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Parcerias entre governo e prefeituras vão beneficiar produtores rurais

 
 Parcerias entre governo do Estado e prefeituras vão beneficiar produtores rurais
Os municípios de Novo Aripuanã, Manicoré e de Humaitá, na calha do rio Madeira, serão beneficiados na área de produção rural com a construção de abatedouros, com fortalecimento da produção de alevinos, com a comercialização de produtos locais, com o melhoramento das estradas vicinais e com ações de combate à febre aftosa. Todos estes benefícios serão possíveis por meio de parceria firmada entre a Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) e os prefeitos Aminadab Santana (Novo Aripuanã), Sebastião Medeiros (Manicoré); e Herivâneo Seixas (Humaitá).
O secretário da Sepror, Dedei Lobo, esteve nos municípios, entre os dias  8 e 12 deste mês, por determinação do governador David Almeida, que pretende estreitar a relação entre o setor produtivo e o Estado. Foram cinco dias de viagem conversando também com produtores rurais, pecuaristas, pescadores e a população em geral.
Também integraram a comitiva o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Amazonas (Adaf), Hamilton Casara, o secretário executivo e engenheiro florestal do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (Idam), Malvino Salvador,o diretor do Centro de Tecnologia, Produção e Conservação de Recursos Hídricos  (CTPC), Geraldo Bernardino e o médico veterinário da Agência de Desenvolvimento Sustentável  (ADS), Tarcísio Fabiano.
O principal cliente da Sepror é o produtor, é o que defende o secretário Lobo, mas a distância para a capital é muito grande e ele acaba ficando sem assistência devida, segundo ele. “Precisamos ouvir a demanda dos produtores. Aqui, em Manaus, nós temos técnicos, engenheiros, veterinários, então estamos levando esses profissionais até eles para que possamos melhorar, cada vez mais, a sua produção e garantir produtos de melhor qualidade”, afirma o secretário.
No primeiro município visitado, Novo Aripuanã, foi selada uma parceria, através do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal do Amazonas (Idam), para a criação da Unidade de Produção de Alevinos (UPA).  Ficou também definido que será criada uma sala de abate para dar sanidade à carne comercializada no município. A ADS também pode verificar os produtos que podem ser comprados para serem utilizados na merenda escolar, através do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme).  A conversa com os pecuaristas girou em torno, principalmente, da aplicação da vacina contra a febre aftosa. O objetivo é tornar o estado livre da doença que acomete o rebanho e causa embargos à exportação  de carne.
Em Manicoré, as reuniões aconteceram com representantes das associações de produtores. Foram entregues aos agricultores 10 mil caixas para embalagem das frutas e verduras que serão comercializadas no município. Com a associação dos seringueiros, o governo comprometeu-se com o pagamento de parte da subvenção da safra passada da borracha, que está atrasado.
Na questão da pecuária, a cidade já possui sala de abate, o objetivo é garantir certificações para que o município possa comercializar a carne para todo o Estado. Hoje, só há permissão para abastecer a própria cidade.
Humaitá na rota
Em Humaitá, o principal objetivo foi  fortalecer a base da piscicultura, numa parceria entre a prefeitura e governo, através da Sepror.  Foi feita também uma visita ao Parque de Exposição Agropecuária da cidade, que possui um laboratório de piscicultura que tem como meta a distribuição de alevinos para os outros municípios do sul do Estado.
Por ter acesso à rodovia BR-319 (Manaus – Porto Velho), Humaitá tem um diferencial. O município tem, em sua maioria, produtores de fora do Amazonas, mas que têm vasta experiência na criação de gado e na produção de banana, conforme afirma o secretário Dedei Lobo. Por lá, a Sepror realizou uma reunião com a comunidade Realidade, instalada na BR- 319, no sentido Porto Velho-Manaus.  No local foram instalados escritórios do Idam e Adaf para dar assistência técnica e de extensão rural aos produtores.
 Fonte: Chaguinha A critica de Humaitá
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