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Pacote de bondades são medidas desesperadas para tentar salvar o cargo, avalia Pauderney


Foto: Reprodução
O líder do Democratas na Câmara, deputado Pauderney Avelino (AM), afirmou que as medidas anunciadas na tarde do domingo por Dilma são uma tentativa desesperada de conseguir algum apoio popular e tentar salvar seu governo, que já está em contagem regressiva. “De uma presidente que só trouxe desemprego, inflação e recessão, não dá pra esperar bondade alguma”, pondera Pauderney.
Em um ato com algumas centenas de manifestantes, organizado por centrais sindicais alinhadas ao governo petista – ao qual nem mesmo o ex-presidente Lula compareceu, mesmo depois de confirmar presença – a presidente anunciou medidas como reajuste do Bolsa Família, mais moradias para o Minha Casa, Minha Vida, além da ampliação do Mais Médicos.
“Dilma sabe que não terá tempo de ver essas medidas se realizaram e as anuncia agora apenas para tentar angariar algum apoio na opinião pública”, avalia Pauderney. “É uma irresponsabilidade fiscal de um governo terminal que, mesmo sabendo que qualquer medida não cabe no orçamento, ainda assim ela faz dos últimos dias de governo um triste espetáculo para promover o caos”, critica.
O líder oposicionista ressalta que o que Dilma deveria apresentar, neste 1º de maio, eram alternativas para enfrentar os elevados índices de desemprego. “Dados recentes falam em mais de 11 milhões de desempregados no país e a presidente não tem a menor ideia de como solucionar esse grave problema”, aponta.
Durante o anúncio das medidas, a presidente voltar a insistir que está sendo vítima de um ‘golpe’. “Essa tese não se sustenta e não convence mais ninguém”, rebate Pauderney. “O processo do impeachment está constitucionalmente previsto, além de seguir o rito definido pela própria Suprema Corte”, acrescenta. “Assim, falar em ‘golpe’ é uma tática que mostra o desespero daqueles que não têm argumento”, afirma.
Além disso, as medidas anunciadas por Dilma não são novidade e já estavam prevista até mesmo em um eventual governo Temer. “Esse discurso de que ‘só o PT tem preocupação social’ já não engana mais ninguém”, finaliza Pauderney.
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