BRAGA PODE SER EXPULSO DO PMDB SE NÃO DEIXAR CARGO EM 12 DIAS
Por J Taketomi, editor de Política do PORTAL DO ZACARIAS - Com
a saída do PMDB do governo Dilma Rousseff (PT), cada ministro do partido terá
12 dias, a contar desta quarta-feira (30), para entregar o cargo, de acordo com
afirmação do ex-ministro Moreira Franco.
Derrotado no TRE-AM na disputa com José Melo (Pros) pelo governo do Amazonas, e caminhando para um difícil quarto turno das eleições estaduais no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, enfrenta uma grande sinuca de bico.
Por questão ética, em respeito à decisão do seu partido, ele deixaria o Ministério, mas até o momento reluta juntamente com Marcelo Castro, que ocupa a pasta da Saúde e é contra o rompimento do partido com o governo petista.
Se não saírem, os dois serão expulsos, conforme Moreira Franco expressou na tarde de ontem ao jornal Valor Econômico. Findo o prazo estabelecido, o comando partidário adotará medidas contra os peemedebistas que permanecerem no Palácio do Planalto. “Cada dia com sua agonia”, afirmou Moreira.
A agonia de Braga é patente uma vez que na moção de desembarque aprovada ontem por aclamação o PMDB pede “a imediata saída da base de sustentação do Governo Federal com a entrega de todos os cargos em todas as esferas da administração pública federal”.
Em que se sinuca o “Cadeirudo” se meteu. Se deixar o MMA, volta para o Senado sem brilho algum e, pior de tudo, sem qualquer influência no propalado governo de coalizão que já começa a ser costurado por Michel Temer, a ser ungido à cadeira de Dilma na onda do impeachment em curso na Câmara Federal.
O inferno astral se completaria com o fracasso do projeto “braguista” referente às eleições municipais deste ano em Manaus. Sem força em Brasília e reduzido a um parlamentar comum no Congresso Nacional, não teria como impulsionar seu candidato a um sucesso nas urnas de outubro. A máquina federal, com certeza, faria falta, muita falta.
Derrotado no TRE-AM na disputa com José Melo (Pros) pelo governo do Amazonas, e caminhando para um difícil quarto turno das eleições estaduais no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, enfrenta uma grande sinuca de bico.
Por questão ética, em respeito à decisão do seu partido, ele deixaria o Ministério, mas até o momento reluta juntamente com Marcelo Castro, que ocupa a pasta da Saúde e é contra o rompimento do partido com o governo petista.
Se não saírem, os dois serão expulsos, conforme Moreira Franco expressou na tarde de ontem ao jornal Valor Econômico. Findo o prazo estabelecido, o comando partidário adotará medidas contra os peemedebistas que permanecerem no Palácio do Planalto. “Cada dia com sua agonia”, afirmou Moreira.
A agonia de Braga é patente uma vez que na moção de desembarque aprovada ontem por aclamação o PMDB pede “a imediata saída da base de sustentação do Governo Federal com a entrega de todos os cargos em todas as esferas da administração pública federal”.
Em que se sinuca o “Cadeirudo” se meteu. Se deixar o MMA, volta para o Senado sem brilho algum e, pior de tudo, sem qualquer influência no propalado governo de coalizão que já começa a ser costurado por Michel Temer, a ser ungido à cadeira de Dilma na onda do impeachment em curso na Câmara Federal.
O inferno astral se completaria com o fracasso do projeto “braguista” referente às eleições municipais deste ano em Manaus. Sem força em Brasília e reduzido a um parlamentar comum no Congresso Nacional, não teria como impulsionar seu candidato a um sucesso nas urnas de outubro. A máquina federal, com certeza, faria falta, muita falta.