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Lava Jato mais próxima de Braga

O ministro Eduardo Braga não vive o seu melhor momento. E definitivamente depende de Deus para, como ele disse na quinta-feira, continuar servindo ao povo do Amazonas. Em pelo menos dois casos investigados pela Operação Lava Jato ele poderá se tornar réu. No processo que resultará do acordo de delação premiada de executivos da Andrade Gutierrez (ainda não homologado pelo ministro Teori Zavascki) e  das investigação que se seguirão a partir de agora em torno das denúncias do senador  Delcídio Amaral.  Segundo Amaral,   o empresário José Carlos Bumlai, preso na operação Lava Jato, e o ministro  Eduardo Braga defendiam interesses de empresas que queriam fornecer equipamentos para a usina de Belo Monte e que a escolhida foi a Impsa, defendida por Braga quando era senador pelo PMDB. A impsa é uma empresa argentina, que já negou ter participado de negócios não republicanos apontados na deleção de Delcídio.
E Braga sempre se declarou inocente. E pode ser inocente, mas a citação de seu nome, indevidamente ou não – as investigações vão colocar a verdade no seu devido lugar – já colocam uma nódoa na sua biografia.
Fonte: Portal do Holanda
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