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Apagão e energia mais cara. Parabéns, Dilma!

Estamos diante de um feito histórico: pode acontecer no nosso Estado o primeiro caso de devolução de uma linha de transmissão por parte de uma concessionária.

Arthur Bisneto

Em terra de apagão, a energia é mais cara. Certo? Não deveria ser, mas no país de Dilma Rousseff é esse absurdo que está acontecendo. Manaus está sofrendo com seguidas interrupções de energia, obrigando bairros inteiros a fazer revezamento, deixando no escuro milhares de pessoas diariamente. E, mesmo assim,  a conta de energia aumentou 39% a partir de ontem. É o segundo aumento do ano, em agosto a alta foi de 5,5%. Quando um senador do Amazonas foi nomeado ministro de Minas e Energia, todos esperávamos que ele ao menos cuidasse bem do nosso Estado. Mas ele fez o contrário. Na gestão de Eduardo Braga, os pais e as mães de família pagam a mais pela energia que não chega à sua casa. Ele e a presidente merecem os aplausos e um troféu por ineditismo na incompetência. Ironias de lado, essa é a maneira perversa do governo federal penalizar os amazonenses que sofrem com o medo do desemprego e com a inflação corrosiva. E os exemplos de inépcia não param por aí. Estamos diante de um feito histórico: pode acontecer no nosso Estado o primeiro caso de devolução de uma linha de transmissão por parte de uma concessionária.  As empresas que iriam tocar a obra da linha de transmissão de Manaus a Boa Vista desistiram e pediram a rescisão do contrato ao governo federal. Esse é o nível de caos instalado no setor elétrico, apenas mais um exemplo do padrão Dilma de governar: luz de velas para todos enquanto assistimos, na penumbra, ao Brasil perecer na UTI.

O inimigo número um do Amazonas

De maneira pouco transparente, o Ministério da Agricultura suspendeu por quatro meses o Seguro-Defeso, a única fonte de renda de pescadores artesanais amazonenses que dependem desse benefício para conseguir colocar comida na mesa de casa.
Arthur Bisneto
O governo federal tornou-se o inimigo número um do povo do Amazonas. Causa danos profundos no Polo Industrial de Manaus, onde estamos vendo diariamente o desemprego crescer. Não trata com a prioridade devida a viabilização da BR-319, o que garantiria o escoamento da produção e diminuiria os custos da vida local. E, agora, decidiram penalizar 110 mil famílias que dependem da pesca para sobreviver. De maneira pouco transparente, o Ministério da Agricultura suspendeu por quatro meses o Seguro-Defeso, a única fonte de renda de pescadores artesanais amazonenses que dependem desse benefício para conseguir colocar comida na mesa de casa. A medida afeta trabalhadores do Brasil inteiro, mas atinge dolorosamente os do nosso Estado, porque aqui os peixes têm um ciclo de vida diferente. É agora que começa o período de reprodução, quando torna-se proibida a pesca. O governo federal deixou mais uma vez os trabalhadores do nosso Estado à própria sorte, mas, com o esforço que se tornou marca do meu mandato na Câmara dos Deputados, vou lutar ao lado dos meus companheiros para derrubarmos a ação do Ministério da Agricultura e preservar os nossos trabalhadores. Não vamos permitir que as famílias do nosso Estado sejam punidas por conta do descontrole, da corrupção e dos excessos cometidos pela presidente Dilma Rousseff e sua equipe.
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